UM POUCO DA HISTÓRIA
Foi no ano de 1975, que tudo começou, no lar de Paulo e Marici Accioly.
No dia 15 de dezembro daquele ano, à noitinha, o Paulo foi à Câmara de Vereadores, onde atuava como Vereador, para participar da sessão daquela noite.
Todas as vezes que ele ia à Câmara, ela tinha o costume de rezar por ele e pela cidade.
Naquela noite não foi diferente. Vinte e uma horas, mais ou menos, os cinco filhos já recolhidos para dormir, ela foi à sala para fazer uma prece.
Já há algum tempo, quando orava,sentia alguns tremores no braço direito, e o Paulo lhe dizia que aqueles eram indícios de psicografia.
Ele, espírita, tendo cursado a Escola de Médiuns na Federação Espírita em S. Paulo, quando solteiro, tinha bons conhecimentos do Espiritismo.
Ao rezar, em sua casa, ela começou a sentir os mesmos sintomas no braço. Pensou consigo mesma: “se tenho que escrever mediunicamente, estou pronta. Que seja hoje!”
Tomou papel e lápis, rezou, elevou os seus pensamentos e escreveu as primeiras palavras.
O texto era curto, mas Batuíra lhe pedia para que orasse todos os dias às 21: 00 hs, e ele estaria presente.
A partir do dia seguinte, 16/12, eles se reuniam , na hora determinada, liam o Evangelho, rezavam e as comunicações iam se sucedendo.
Ele muito contente e ela um tanto aflita, com muitas dúvidas sobre o que estava acontecendo. Faltava-lhe conhecimento.
Alguns amigos espíritas foram convidados para participar das reuniões: d. Zenith Alvarenga, d. Emir e s. Joaquim de Siqueira, Cleide e Antonio Muniz, d. Iraci de S. Silveira, d. Rosinha e s. Ayrton B. Silva, d. Ellie e s. Peter Constantinides, d. Rachel Queiroz, todos muito conhecedores da Doutrina Espírita e que atestavam a seriedade das mensagens recebidas.
Interessante, que no terceiro dia das comunicações, Paulo perguntou a Batuíra o seu nome completo ( que os dois não conheciam) e ele escreveu pelas mãos dela “Antonio Gonçalves da Silva”. Isso para eles foi uma das muitas confirmações da autoria das Mensagens.
Foram quarenta comunicações, todos os dias, quando Batuíra avisou que as reuniões seriam realizadas uma vez por semana, no dia em que a família fazia o seu Evangelho no Lar.
Além dos filhos do casal, Cynthia, Thais, Claudia, Sonia e Adriano, também participava Nacib Abu- Asseff, todos muito jovens.
Mais amigos foram chegando…
João Carlos Sobrinho e a esposa Arlete, Devenira e Décio Zanfra, Orestes e Maria Zacaria, Lourdes e Geraldo Galochio, o Sr. Jorge Mega, os jovens Constantinides: George, Níckolas e Paul Peter, que acompanhavam seus pais d. Ellie e s. Peter, d. Teresinha Báccaro e suas filhas M. Emília e M. Tereza, d. Iracema Capozoli de Oliveira, d. Thereza Cristianini, d. Rachel Queiroz ( que vinha de Bariri), d. Nella B. de Queiroz, d. Julinha Bonanno com seus filhos Rachel B. Abib e Orlando Bonanno, e a família Anselmo: s. Waldomiro, d. Mariquinha e seu filho Francisco Américo - o Gordo, Julio Fernandes de Souza,Maria José Tosini, Vera e Cássio Armani,d. Gilda Parente Grecco, entre outros.
O grupo foi ficando tão grande, que quase não cabia mais na sala do lar dos Accioly. Paulo, então, de comum acordo com os outros, começou a procurar um local onde as reuniões pudessem ser realizadas e já se pensava em fundar uma Instituição. Estava se delineando a criação de uma nova Casa Espírita em Jacareí.
Ainda no ano de 1976, Paulo resolveu publicar as Mensagens de Batuíra, junto de pequenos trechos da Biografia dele, no Jornal Diário de Jacareí, na Coluna “Verdade e Luz”. O jornal, que era de propriedade do Sr. Ulisses Guedes, publicava graciosamente os textos.
O grupo, também já realizava Campanhas para arrecadar alimentos, roupas, agasalhos, calçados e brinquedos, que eram doados às Campanhas do CE. Paula Ortiz ou distribuídos por eles mesmos, nos bairros mais pobres da cidade.
Nessas distribuições, eles faziam questão de levar os seus filhos. Para as crianças era uma oportunidade de aprender a servir ao próximo.
E no dia 19 de março de 1977, no lar da família Accioly foi fundada a Fraternidade Espírita Cristã Batuíra, em reunião solene, quando foram lidos os Estatutos redigidos pelo Paulo e devidamente registrados. Foi feita uma bela prece pelo Sr. José Moraes Silva, presidente de Centro Espírita em S. Paulo e encerrada a reunião com uma mensagem de incentivo pelo espírito Batuíra.
Nessa época, nas reuniões, estudavam-se o Evangelho Segundo o Espiritismo e o Livro dos Espíritos, em sequência, seguidos dos comentários elucidativos de alguns dos membros do grupo.
Além de Marici, trabalhavam mediunicamente, recebendo psicografias, o jovem Paul Constantinides e a Prof. Cleide Muniz. Havia ainda no final dos trabalhos o relato das vidências e percepções pelas médiuns d. Ellie Constantinides, d. Zenith Alvarenga, d. Gilda Grecco e da Cleide Muniz.
A Eleição da primeira Coordenadoria Executiva e do Conselho Administrativo deu-se no mesmo dia da fundação:
Coordenador dos Trabalhos – Peter Constantinides
Coord. dos Trabalhos Adjunto – Terezinha Báccaro
Coord. Administrativo – Paulo Sergio de B. Accioly
Coord. Administrativo Adjunto – Jorge Mega
Coord. de Secretaria – Geraldo Galochio
Coord. de Secretaria Adjunto – George P. Constantinides
Coord. de Tesouraria – Orestes Zacaria
Coord. de Tesouraria Adjunto – Antonio Martins Muniz
Conselho Administrativo:
João Carlos Sobrinho
Joaquim de Siqueira
Marici Accioly
Ellie P. Constantinides
Cleide Muniz
Maria Zacaria
Tereza C. Cristianini
Maria de Lourdes Galochio
Décio A. Zanfra
Zenith A. De Oliveira
Neste mesmo ano de 1977, por intermédio do s. Peter Constantinides, a sra. Julinha Bonanno, de comum acordo com seus filhos, doou à Fraternidade Espírita Cristã Batuíra um lote de terreno, no final do Parque Brasil, dentro do Jardim Sta. Maria, onde fora anteriormente a Fazenda Sta. Maria, de propriedade da família Bonanno.
Doad o o primeiro terreno por d. Julinha e seus filhos, Paulo conseguiu doação e empréstimo, em dinheiro, com seu pai e sua sogra, e também, de comum acordo com sua esposa, vendeu dois lotes que possuíam e o dinheiro foi doado para a Fraternidade Batuíra, para a compra do segundo terreno, ao lado do primeiro. Estavam prontos para começar a construção do prédio.
A família Anselmo, nessa época, participava com frequência das reuniões. O sr. Waldomiro era construtor. Paulo fez o desenho do que desejava e Francisco Américo, que estava se formando como Engenheiro Civil, assinou a sua primeira planta.
A família Anselmo prestou bons serviços nos tempos da construção do prédio. E Francisco Américo, o Gordo, ocupou durante muito tempo os cargos de Coordenador ,na Secretaria, na Tesouraria e, também, na Administração. D. Mariquinha dedicou-se à Assistência Social durante muitos anos, e aos Bazares Beneficentes, junto de um grupo de senhoras.
Levantada a primeira etapa do edifício, pensou-se logo em transferir os trabalhos para a nova sede.
E no dia 13 de setembro de 1978, inaugurou - se a nova Casa Espírita, com uma reunião solene e festiva, à qual compareceram todos os membros da sua Coordenadoria e muitas pessoas da Comunidade Espírita. Verdadeira Festa da Alma e do Coração!
Entre os muitos convidados, estavam a sra. d. Dulce Santucci, conhecida novelista de rádio e televisão, que fizera grande doação de barras de ferro, para o início da construção e mais familiares e amigos vindos de outras localidades.
Decidiu- se que os trabalhos na nova sede realizar-se-iam com os estudos do Evangelho e do Livro dos Espíritos e as Psicografias, exatamente como se fazia no lar dos Accioly.
Passados alguns meses, através de uma amiga de S.José
dos Campos, que passava por momentos de grande sofrimento moral , eles receberam um pedido de Batuíra, psicografado pela médium d. Luísa Ciccone, do Colegiado de Médiuns da Federação Espírita do Est. de São Paulo, para que fosse feito um Trabalho de Desobsessão, beneficiando a moça e sua família.
Reuniu- se, então um grupo de médiuns experientes, trabalhadores de outras Casas Espíritas e que participavam da Fraternidade e iniciou- se o Trabalho de Desobsessão, com estudos, doutrinações e passes. Esse trabalho nunca mais parou. Outros casos foram chegando, o trabalho foi se aperfeiçoando e hoje, em 2011, existem sete grupos que atuam em Desobsessões, três grupos de Vibrações, três de Diagnósticos, oito de Passes e grande grupo de Entrevistadores, mais palestras e Seminários, com grande equipe de Expositores.
Voltando no tempo, no ano de 1976, Antonio Muniz, Décio Zanfra, Joaquim de Siqueira e Paulo Accioly foram a Rancharia, Est. De S. Paulo, para participarem de um Seminário sobre o COEM- “Centro de Orientação e Educação Mediúnica”, ministrado pelo Dr. Alexandre Sech, Prof. Célio Trujillo Costa, Newton de Meira Albach e Ney Paulo de Meira Albach, da cidade de Curitiba, Paraná, onde foi criado o curso e por eles aplicado por oito anos no C.E. Luz Eterna, naquela cidade.
De volta a Jacareí, exposto o aprendizado à Coordenadoria da Fraternidade, foi aprovada a sua aplicação, o que se deu no ano de 1979.
À partir de então, o COEM foi a porta de entrada dos novos trabalhadores da Casa.
Anos mais tarde, ao COEM acrescentou- se o PBDE – “Programa Básico de Doutrina Espírita”, ministrados os dois Cursos, ao todo, num período de três anos.
Estamos neste ano de 2011, na décima sétima aplicação, o que resultou em centenas de trabalhadores para a Fraternidade Batuíra, desde o início da sua aplicação.
Voltando aos anos de 1976 e 1977, as jovens filhas do casal Accioly, juntamente com outros trabalhadores, resolveram abraçar o trabalho de Evangelização Infantil, que já havia sido iniciado por um grupo de rapazes da Mocidade do Centro Espírita Paula Ortiz.
Logo perceberam que precisavam de maior conhecimento. Instituiram, então, com total apoio da Coordenadoria, a Mocidade Meimei, com estudos profundos da Doutrina Espírita. Eram eles; Cynthia, Thais, Claudia e Sonia Accioly, Nacib Abu- Asseff, Edemar Silva, Francisco Américo e Vânia Anselmo, Aída D’Angelo, Eloísa e João Antonio Grecco, Lupércia Dellape, Sonia Tanisho, Erica Gaspar, Claudio Marcos, Renê, e Salvador, Sandra e Claudia Zanfra, Claudia Muniz, Alfredo e o pai das meninas Décio Zanfra.
Formou-se também um coral que se apresentou em muitos eventos e palestras espíritas, na cidade, e que ensaiava aos domingos de manhã, depois da reunião da Mocidade, dirigido pela Marici
Também formaram um grupo de Teatro que se apresentou inúmeras vezes nos Eventos Espíritas da Cidade.
Esses jovens fundaram também um jornal mensal o “Palavra Espírita”, que mais tarde foi de propriedade da UNIME de Jacareí, com a direção do Sr. Aureliano S. de Oliveira e seu filho Aureliano Jr. Mais tarde, passou a ser composto por Paulo e Marici, contando com muitos colaboradores, também das outras Casas Espíritas. Era rodado nas oficinas do Diário de Jacareí, graciosamente.
Os trabalhos de Estudos e Atendimentos Espirituais foram crescendo à medida que os novos trabalhadores foram chegando, vindos dos COEMs.
Gente boa foi aparecendo – Lupércia Dellape, Aída D’Angelo Nanci e Joaquim Erthal, Cora R de Oliveira, Nivaldo Bissoli, José Rodrigues de Barros e sua esposa Regina, o Sr Antonio Sanches, o sr Antonio Faria, José W. Rossi, Vânia e Dr. Paulo Lemes, Vania e Francisco Ferraz, Celso Teixeira Mendes, Ana Maria e José Romanini, Gabriela de B. Mazzeo, Izabel Serapião, Iradi da S. Câncio, Sr. José Brás, Bia César, Osmar Gáspari, Mara Naize de Araújo, Telma e Gerson Alvarenga, d. Dulce Martins, Dr. Nelson G. Rosado, Evandircélia e Valdinei Cestari, Helle e Nacib Boaceff, Isabel C. Palácios Chagas, Carmen M. Paulino, Maria e Paulo Fleckner, Joscelene dos Reis, seu filho Marcelo, Vanda e Irio Pellogia, o sr. Sebastião Nogueira, Dorinha e Aureliano S. de Oliveira Jr. , s. Aureliano S. de Oliveira, d. Dirce e a filha Beth S. de Oliveira, Therezinha C. Toledo, d. Nanci Pires, d.Djanira Nascimento, M. Eloisa do Nascimento, Sr. Luciano de Assis, Tide e Gilmar de O. Pinto, d. Lili Parente Costa, M. de Lourdes e Valter dos Santos, Dr. Olinneu Perali, d Neidice F. Spinze, d. Emma Pozzo, Valéria e Vanderlei Massarioli, Regina De Cária, Shirlei e Salvador C. Santiago, Sonia Resende, Reginaldo e Silmara Zozini, Emília e Paulo C. do Prado, d. M. de Lourdes Vinhas dos Santos e sua filha Fernanda V. dos Santos, Neide M. Moraes, d. Marli , Luli e Antonio Costa, Guido Pio Pinesso e a esposa Zilda, Sandra Marcelino, Rose da Silva, Fátima Mendonça, Cinira Done, Nadir Diniz, entre muitos outros mais, que se juntaram aos que já estavam trabalhando, desde a formação do primeiro grupo.
O envolvimento com a distribuição de alimentos e almoços às famílias mais necessitadas foi crescendo. Um grupo de senhoras e de vários senhores se dispunha a visitar os lares mais pobres, para melhor atendimento.
Esse trabalho foi tomando forma e continuou crescendo…
Já havia também, anteriormente, um Banco de Leite e Enxovais de Bebês, sob a direção de d. Rosinha Naves Silva e de d. Alzira Salles .
Já em 1991 o grupo, tendo à frente Marici Accioly, com a participação de Izabel Serapião e Helle M. Abu – Asseff e com o apoio da Coordenadoria, instituiu um trabalho direcionado às Mães Gestantes Carentes, na sede da Fraternidade Batuíra.
O trabalho foi tomando forma e foi crescendo… de 30 Mães atendidas no início, logo foram 60, 90, 120 Mãezinhas. Estendeu-se também às crianças recém-nascidas e seus irmãozinhos de até 6 anos. De uma vez por semana, passou-se a atender duas vezes e o prédio da Fraternidade foi ficando pequeno e inadequado. As aulas de Saúde e Higiene foram montadas e aplicadas por d. Helle Mercedes e eram também ministradas por Evandircélia Cestari; as de Evangelho , Qualidade de Vida e Cidadania foram montadas por Bia César e Ana M. Romanini e aplicadas, também,por Neide M. Moraes; as de Trabalhos Manuais por d. Noemia, d. Nanci Pires e por d. Jacirema . Quantas pessoas bondosas se envolveram nesse Trabalho…
A montagem dos enxovais de bebês ficou nas mãos de Isabel Cristina P. Chagas e Carminha M. Paulino.
Nessa época realizavam-se Bazares de Bebês para angariar fundos, que auxiliavam na manutenção do trabalho com as gestantes e seus filhos. Um grupo de senhoras, confeccionava as roupinhas com muito carinho, comandado pela Bia César e pela Lúcia Conte.
Começava cristalizar-se na mente dos dirigentes, a necessidade de um novo espaço, que abrigasse, convenientemente, o trabalho com Gestantes.
Mais uma vez Paulo Accioly foi a campo, em busca do local ideal. Levou consigo, uma tarde, a esposa Marici e encontraram, afinal, um terreno sito à Av. Roberto Lopes Leal, quase no Bairro chamado Bica do Boi..
Ali, sem prejuízo dos trabalhos realizados pela Fraternidade E. C. Batuíra, foi levantada a sede do BPR Batuíra Projeto Renascer, “Entidade Espírita de Amparo à Mãe Gestante”,com muitos Eventos para angariar fundos, e com a ajuda da Votorantim, que cedeu o engenheiro Paulo Negri para desenhar as plantas dos prédios e a intervenção do Dr. Nelson Rosado, Promotor de Justiça de Jacareí,que conseguiu o apoio das Empresas – CBPO, Nova Dutra, Santa Marina, YKK de Guarulhos, da própria Votorantim, entre outras empresas que doaram diversos materiais de construção. Contou – se, ainda, com as doações das telhas, dos dois telhados dos primeiros prédios, por d. M. Madalena M. Marcondes.
Pronta a primeira etapa, os trabalhos foram transferidos para a nova sede, sendo a Fraternidade Batuíra a Mantenedora dos Serviços de Assistência Social.
Coube ao Paulo Accioly o trabalho de inscrição como Entidade de Utilidade Pública Municipal, Estadual, Federal e no CNAS, e de conseguir, também, o Certificado de Entidade Filantrópica.
Pode- se sentir , sempre, o amparo de Batuíra e da Equipe Espiritual.
No início eram só Voluntários trabalhando. Mais tarde, percebeu-se a necessidade da admissão de funcionários remunerados, no BPR Batuíra Projeto Renascer, fazendo face às necessidades da Associação.
Até hoje, 2011, mais de 4000 Mães Gestantes passaram pelo atendimento do BPR Batuíra Projeto Renascer, onde participaram do Curso Regular de Orientação Maternal, onde tiveram aulas de Saúde e Higiene, de Qualidade de Vida e Cidadania; de Trabalhos Manuais; e dos cursos Profissionalizantes. Receberam também Cestas Básicas semanais, Almoços e Lanches, Passes de ônibus, Roupas novas e usadas, Cobertores, Enxovais de bebês, Brinquedos novos e usados, além de Tratamento Médico, Odontológico, Jurídico, Psicológico e de Acupuntura.
Com esses serviços prestados à Comunidade mais necessitada, obtivemos dois trunfos:
MOR TALIDADE INFANTIL – Perto de 0%
A FRATERNIDADE ESP. CRISTÃ BATUÍRA atingiu a sua MAIORIDADE.
Hoje, outubro de 2011, a Fraternidade E. C. Batuíra funciona de Segundas às Sextas- feiras, com trabalhos regulares de Passes, Entrevistas, Diagnósticos, Desobsessões, Evangelização Infantil, Mocidade Espírita e COEM, contando com 150 trabalhadores voluntários, nesses diversos setores e uma equipe de 35 expositores, que ministram Palestras semanais, Aulas para crianças, jovens e adultos, num esforço de semear o Bem, convidando todos os participantes a serem sempre melhores, aprimorando seus conhecimentos, sob as bênçãos de Jesus e divulgando a Doutrina Espírita.
A Coordenadoria Administrativa atual:
Coordenador dos Trabalhos – Marici Accioly
Coord dos Trab. Adjunto – Bia César
Coordenador Administrativo – Paulo Sergio de B. Accioly
Coord. Adm. Adjunto – Andrelino Assunção
Coordenador da Secretaria – Dorinha A. S. de Oliveira
Coord. da Secret. Adjunto – Ana M. Romanini
Coordenador da Tesouraria – Geraldo Galochio
Coord. da Tesouraria Adjunto – Salvador Cabrera Santiago
Conselho Administrativo
Aída D’Angelo Moreira
Paulo Malaquias Pereira
Rose Cristina S. de Siqueira Freitas
Raul Guerra Jr.
Neide M. de Moraes
André Raif Ammouri
Fábio Oliveira
Marcos Antonio Colozovski
Iradi da S. Câncio
José de Arimatéia Cândido
José Carlos Pelóia
Terezinha Crepaldi Toledo
Valéria dos S. Oliveira Massarioli
Telma Martins Alvarenga
Maria da Penha Mattos Pacini
Nivaldo Bissoli
Mario Paralovo
Isabel Cristina Palácio Chagas
Gerson Alvarenga
Shirlei Zocchi Santiago
Conselho Fiscal
Vanderlei Massarioli
Benedicto Sérgio Lencioni
Sebastião Dos S. Nogueira
Nosso Lema- “TRABALHAR, SERVIR e MUITO AMAR.” (Frase ditada pelo Espírito Batuíra em suas comunicações)
Jacareí, 30 de outubro de 2011.